Divórcios Internacionais
Divórcios Internacionais: solução jurídica para recomeços conscientes

O fim de um casamento é sempre um momento sensível — ainda mais quando envolve diferentes nacionalidades ou vínculos com mais de um país. 
Na De Marchi Assessoria Jurídica Internacional, oferecemos suporte jurídico completo para casos de divórcio em contextos internacionais, com atuação clara, ética e respeitosa.


Benefícios da assessoria em divórcios internacionais

Identificação da lei aplicável ao divórcio 
Analisamos o contexto internacional para definir qual a legislação que rege a dissolução do matrimônio.

Gestão segura de bens e heranças 
Atuamos na divisão patrimonial e regularização de bens em Portugal ou no exterior, evitando prejuízos.

Cuidado com os filhos e responsabilidades parentais 
Orientamos sobre guarda, visitas e pensão alimentícia nos moldes do direito português e internacional.



Por que contar com a De Marchi para assessoria em divórcios?

Especialização em conflitos transnacionais 
Nossa atuação envolve casais com múltiplos vínculos jurídicos, garantindo soluções coerentes e viáveis.

Discrição e empatia 
Sabemos que o divórcio envolve mais do que questões legais. Nossa atuação é ética, respeitosa e cuidadosa.

Soluções práticas e seguras 
Buscamos acordos eficientes e, quando necessário, representamos nossos clientes em ações judiciais com base sólida.


Como funciona o processo de assessoria para divórcio?

- Análise da situação conjugal e da residência dos cônjuges. 
- Estudo da legislação aplicável conforme convenções internacionais. 
- Elaboração ou revisão de acordo de divórcio. 
- Regularização de partilha de bens, guarda de filhos e outros temas acessórios.



Perguntas Frequentes sobre Divórcios Internacionais

Somos estrangeiros, mas moramos em Portugal. Podemos nos divorciar aqui? 
Sim, a residência habitual em Portugal permite o divórcio perante autoridades portuguesas, mesmo que o casamento tenha ocorrido no exterior.

Como é definida a lei aplicável ao divórcio? 
Depende de fatores como nacionalidade dos cônjuges e residência habitual. A análise é feita conforme o Regulamento (UE) n.º 1259/2010 (Roma III).

E se tivermos bens em outro país? 
Fazemos a ponte entre os sistemas jurídicos, garantindo que a partilha seja válida em Portugal e reconhecida internacionalmente.